Profissionais da música que abrilhantaram os festejos juninos em Sergipe estão enfrentando a preocupante situação de não terem recebido os devidos cachês por suas apresentações. A cobrança agora se direciona ao Governo de Sergipe e à presidente da Fundação de Cultura Aperipê (Funcap), Antônia Amorosa, exigindo transparência e uma reunião para esclarecer quando os músicos receberão seus pagamentos.

A Central Única dos Trabalhadores (CUT) em Sergipe e o Sindicato dos Músicos de Sergipe (SINDMUSE) se uniram para pressionar as autoridades responsáveis a prestarem explicações convincentes aos músicos do estado e a cumprir o prazo estipulado no contrato assinado. Conforme as cláusulas contratuais, o pagamento dos cachês deve ocorrer até 30 dias após a assinatura do contrato.

A celebração dos festejos juninos em Sergipe contou com a participação essencial dos músicos, que não apenas enriqueceram culturalmente os eventos, mas também contribuíram para a economia local e para o entretenimento da população. No entanto, o não pagamento dos cachês coloca em risco a sustentabilidade financeira desses profissionais que dependem desses honorários para seu sustento e desenvolvimento contínuo de suas carreiras.

A situação levanta questões sobre a valorização da cultura e dos artistas locais, assim como a importância do cumprimento dos acordos estabelecidos entre o governo e os profissionais da música. A falta de pagamento dos cachês não apenas afeta a vida dos músicos individualmente, mas também enfraquece o tecido cultural e artístico de Sergipe.

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Felipe Pimentel, jornalista alagoano formado pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL), se destaca por sua dedicação à comunicação e sua versatilidade no campo jornalístico. Com uma paixão inabalável pelo mundo das notícias e uma busca constante pela verdade em todos os campos da sociedade.

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