A troca de afagos entre as pré-candidatas à Prefeitura de Aracaju, Candisse Carvalho (PT) e Niully Campos (PSOL), nesta quinta-feira, 4, caiu como uma verdadeira bomba para os governistas. Esse gesto, evidenciado nas redes sociais, intensificou as especulações sobre a formação de uma frente ampla de esquerda, o que pode representar um desafio ainda maior para o grupo nas eleições de 2024. Analistas indicam que essa possível aliança pode minar as chances dos governistas, especialmente com Candisse despontando como um nome certo no segundo turno.

A possibilidade de união entre as pré-candidatas aumentou as preocupações do sistema, levando à convocação de uma reunião de emergência entre membros do grupo governista. Informações exclusivas publicadas pela Revista Realce revelam que um instituto foi acionado pelos governistas para realizar um novo estudo qualitativo e uma pesquisa qualitativa para avaliar o impacto potencial dessa frente de esquerda em Aracaju.

Em 2022, a maioria do eleitorado aracajuano demonstrou uma tendência de esquerda, com Lula sendo o presidenciável mais votado na cidade, recebendo 190.875 votos no segundo turno, enquanto Bolsonaro obteve 142.489 votos. No entanto, a direita tem avançado na capital, se organizando nos últimos anos.

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